FEIRA DE SANTANA –  Seguindo no sentido inverso da Bahia, que amarga a liderança no ranking de desemprego a nível nacional, o município de Feira de Santana bate o recorde na geração de empregos dentre as cidades do interior do Nordeste. Os resultados são atribuídos a política de atração e incentivo à instalação ou ampliação de empresas dos mais diversos segmentos promovida pela Prefeitura, desde a administração do ex-prefeito José Ronaldo de Carvalho (União Brasil) e que prossegue na gestão de Colbert Martins Filho.

Os dados estatísticos indicando o recorde na geração de emprego se referem ao primeiro trimestre deste ano. Durante este período, Feira de Santana gerou 2.301 novos postos de serviço, dentre as cidades nordestinas com população superior a 30 mil habitantes.

O recorde na geração de empregos em Feira de Santana é atribuído principalmente as atividades administrativas, que respondem por 1.234 novos postos de serviço, e educação, com 516 novas vagas.

Feira de Santana superou em quase o dobro de geração de emprego com relação ao segundo colocado, o município de Luis Eduardo Magalhães, destaque no agronegócio nacional e que respondeu por 1.477 novos postos de serviço. Logo em seguida vem Barreiras, com 1.146, Campina Grande criando 1.111 novas vagas de trabalho e Petrolina (Pernambuco), com 1.101.

Especialistas consideram que a retomada do crescimento da economia de Feira de Santana se deve à política acertada promovida pela Gestão Municipal, investindo em infraestrutura, tornando a cidade mais moderna e atraente, incentivando assim a abertura de novas empresas ou retomada das atividades das que já estão instaladas.

As estatísticas coletadas e analisadas fazem parte do Informe Macroeconômico do Banco do Nordeste e foram apurados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).

O resultado positivo na geração de emprego coloca Feira de Santana em evidência no cenário nacional na retomada da economia após os dois anos de retração provocada pela pandemia na economia mundial.