Os dados estatísticos
indicando o recorde na geração de emprego se referem ao primeiro trimestre
deste ano. Durante este período, Feira de Santana gerou 2.301 novos postos de
serviço, dentre as cidades nordestinas com população superior a 30 mil habitantes.
O recorde na geração de
empregos em Feira de Santana é atribuído principalmente as atividades
administrativas, que respondem por 1.234 novos postos de serviço, e educação,
com 516 novas vagas.
Feira de Santana
superou em quase o dobro de geração de emprego com relação ao segundo colocado,
o município de Luis Eduardo Magalhães, destaque no agronegócio nacional e que
respondeu por 1.477 novos postos de serviço. Logo em seguida vem Barreiras, com
1.146, Campina Grande criando 1.111 novas vagas de trabalho e Petrolina
(Pernambuco), com 1.101.
Especialistas
consideram que a retomada do crescimento da economia de Feira de Santana se
deve à política acertada promovida pela Gestão Municipal, investindo em infraestrutura,
tornando a cidade mais moderna e atraente, incentivando assim a abertura de novas empresas ou
retomada das atividades das que já estão instaladas.
As estatísticas
coletadas e analisadas fazem parte do Informe Macroeconômico do Banco do
Nordeste e foram apurados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados
(Caged).
O resultado positivo na
geração de emprego coloca Feira de Santana em evidência no cenário nacional na
retomada da economia após os dois anos de retração provocada pela pandemia na
economia mundial.