Após garantir que não existiam planos “B” e nem “C” para a Procuradoria Geral do Município e que o Governo Municipal estava focado tão somente em reconduzir Carlos Alberto Moura Pinho ao cargo de procurador, o prefeito Colbert Martins Filho já estaria articulando, segundo fontes seguras, o Plano “D”, de “Demissões”, com uma reforma administrativa para acomodar o advogado e amigo pessoal em sua administração, no cargo que bem lhe conviesse, mesmo que para isso “cabeças venham rolar”.

 

De Olho na Educação

 

Ex-diretor da antiga Direc (Diretoria Regional de Educação do Estado), o advogado Carlos Alberto Moura Pinho demonstra uma aptidão peculiar pela área de educação. Justamente por isso o ex-procurador geral do Município já está sendo especulado nos bastidores como provável secretário de Educação, nem que para isso o prefeito Colbert Martins Filho tenha que sacrificar a competente secretária Anaci Paim para ceder a cobiçada cadeira.

 

Guerra Acirrada

 

A eventual indicação do advogado Moura Pinho para a Secretaria Municipal de Educação promete acirrar ainda mais os ânimos na histórica guerra entre o Governo Municipal e a APLB, sindicato que, diga-se de passagem, somente não trava batalhas contra administrações do PT. O advogado protagonizou ferrenhos embates contra a entidade sindical na administração de Colbert Filho e promete “engrossar o caldo” ainda mais sendo o interlocutor direto da administração com os professores.

 

Puro Sangue

 

A anunciada reforma administrativa no Governo Colbert Martins Filho ainda promete muito “pano pra manga”. Titulares de outras secretarias municipais estão literalmente sem “pregar os olhos” diante da expectativa de degola. Os alvos principais seriam justamente os que não são vistos como “puro sangue”.

 

Dança das Cadeiras

 

A famosa “dança das cadeiras” prevista para ocorrer nos próximos dias no Governo do prefeito Colbert Filho deve, sem dúvida alguma, focar em melhorar sua imagem perante a opinião pública, que anda cada vez mais combalida. O difícil, entretanto, é o próprio chefe do Executivo dar o “braço a torcer” e admitir que a raiz de todos os seus problemas reside nas falhas inconcebíveis da forma de “comunicar”. A regra é simples: ou “degola” ou será “degolado”!


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