Durante a pandemia de covid-19, o preço da gasolina em cidades mais isoladas do norte do país, durante poucos dias, passou de oito reais. A gritaria da esquerda foi imensa. Bem ao estilo desta trupe, protestaram, apontaram, acusaram, deturparam.

Pois bem. Passados pouco mais de dois anos da pandemia que sacudiu o mundo, em um cenário de estabilidade na economia mundial, eis que numa cidade acreana, de nome Jordão, o litro da gasosa está custando R$ 12.

Petistas e esquerdistas em geral, que antes se indignaram, agora estão mudos, cegos e surdos. Convenientemente nada falam, nada veem e nada ouvem. Talvez suas justificativas não sejam convincentes e tenham que partir para o campo do achismo ou da mentira – nisso são craques.

E como sofre o povo de Jordão. Por lá, a inflação já passou muito dos 20% ao mês. No mercado local, uma placa de ovos sai por R$ 45 e um frango congelado, a depender do tamanho, passa de R$ 60. O sofrimento do povo é grande e sem previsão de que seja amenizado.

O preço do pacote de café, que está proibitivo para os moradores do restante do país, para os locais da cidade acreana, onde a renda é considerada baixa, uma xícara virou produto de rico. O ouro negro sumiu das despensas dos pobres em todo território nacional.

A militância petista, admiradores e apoiadores dos desmandos e pouco caso do atual governo não tem liberdade pessoal para falar o que pensam sobre este problema. Claro que sentem, mas se impõem limites para falar. São os escravizados ideológico que se recusam deixar a senzala.